google.com, pub-8049697581559549, DIRECT, f08c47fec0942fa0 HORTA E FLORES: Plantas Daninhas na Cultura da Cebola

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Plantas Daninhas na Cultura da Cebola



Dentre os vários fatores que ocasionam perdas na produção da cultura da cebola, destacam-se os efeitos da interferência das plantas daninhas. A interferência na cultura da cebola decorre do porte baixo e desenvolvimento inicial relativamente lento da cultura. Em função da sua arquitetura, com folhas eretas e cilíndricas, a cebola apresenta baixa cobertura da superfície do solo, permitindo a emergência das plantas daninhas em qualquer fase de seu desenvolvimento.
A época e a duração do período em que as plantas daninhas e a cultura da cebola convivem, influenciam na intensidade da matointerferência. As plantas daninhas que emergem antes ou concomitantemente com a cebola causam maiores perdas na produção do que aquelas que emergem tardiamente.
A interferência exercida pelas plantas daninhas reduz significativamente o crescimento das plantas de cebola, cujas folhas ficam pequenas, delgadas e com pouca área foliar. Além de reduções na produção de bulbos da cultura, as plantas daninhas podem interferir na qualidade dos mesmos.
Trabalhos de pesquisa mostraram que a convivência da cultura com as plantas daninhas durante os primeiros 98 dias reduziu a produtividade da cebola em 95% e a massa média de bulbos em 91%. Portanto, o controle das plantas daninhas nessa cultura é de extrema importância para assegurar a produtividade.
Geralmente, a interferência das plantas daninhas provoca a bulbificação antecipada e a parada precoce da emissão de folhas, o que resulta na produção de bulbos pequenos. Essas também podem reduzir a produção de cebola por serem hospedeiras de pragas e patógenos da cultura.
O cultivo de cebola é dependente da capacidade operacional em manter as áreas livres da interferência das plantas daninhas, pelo menos durante o período crítico, ou seja, até que a cultura desenvolva e cubra suficientemente a superfície do solo e não sofra mais interferência significativa.
O período crítico de prevenção da interferência é aquele em que a cultura deve permanecer livre da interferência imposta pelas plantas daninhas para não comprometer sua produção. Corresponde ao intervalo de tempo durante o qual as plantas daninhas têm que ser controladas para prevenir perdas inaceitáveis de produção. Entretanto, o período crítico é variável conforme a localidade, condição de cultivo e manejo, e o conhecimento da amplitude dos seus valores permitem estimar as épocas mais adequadas para o controle das plantas daninhas.
A cebola é uma das hortaliças mais sensíveis à interferência das plantas daninhas, podendo ocorrer reduções de 30%, 68% e 94% na produção de bulbos, quando o período da interferência após a emergência for de quatro, cinco e seis semanas, respectivamente.
Resultados de pesquisa sobre a interferência na cultura indicam, em média, períodos críticos do 21° ao 63° dia e do 27° ao 56° dia do ciclo cultural da cebola para os sistemas de semeadura direta e transplante de mudas, respectivamente.
Em lavouras formadas a partir de mudas, o período crítico normalmente é menor devido a vantagem competitiva da cultura em relação às plantas daninhas, uma vez que as mudas são levadas ao campo com 40 a 70 dias de idade, sendo essa considerada como uma tática de controle cultural. No entanto, dependendo da agressividade das plantas daninhas presentes na área de cultivo e das condições da lavoura de cebola, o período crítico de controle pode durar todo o ciclo.

Controle

Dentre os métodos de controle de plantas daninhas utilizados na cultura da cebola, destacam-se o cultural (o mais importante), o mecânico e o químico. Entretanto, o ideal é que esses métodos sejam utilizados de forma integrada, complementando um ao outro, caracterizando, assim, o que corriqueiramente chamamos de manejo integrado. Contudo, para se obter sucesso no controle das infestantes, devem-se observar aspectos importantes quando da implementação dos métodos de controle, entre eles a espécie invasora predominante, a época de emergência dessas e seu estádio de desenvolvimento.
Os métodos culturais englobam práticas que tornam a cultura mais competitiva em relação às plantas daninhas. Dentro desse contexto, a escolha adequada de cultivares para cada situação é uma das práticas mais importantes, devendo ser somada à rotação de culturas, ao emprego de plantas de cobertura e adubos verdes nos cultivos intercalares, ao manejo adequado da água do solo, a correção do pH do solo e uso de fertilizantes apropriados, ao espaçamento entre linhas adotado, ao plantio em épocas mais adequadas, dentre outras. Uma das práticas deliberadamente ignoradas, em geral, é o estabelecimento de um bom estande no qual as plantas emergem, crescem e rapidamente cobrem o solo.
A completa eliminação manual (cultivos e capinas manuais) das plantas daninhas é difícil e onoresa, sobretudo devido ao espaçamento estreito da cebola quando em densidade alta, o que torna obrigatória a utilização de outros métodos mais eficientes para controlá-las. O método de cultivo mecânico apresenta o inconveniente de não eliminar as plantas daninhas nas fileiras e, muitas vezes, danifica o sistema radicular e as folhas da cebola.
Diante disso, o controle químico, por meio do uso de herbicidas, apresenta-se como o método mais eficiente no manejo de plantas daninhas em cultivos de cebola, principalmente em áreas bastante infestadas, por proporcionar melhores resultados nas linhas da cultura, não danificar o sistema radicular e pela economia de mão de obra. Os herbicidas devem ser escolhidos em função da eficácia, da segurança, economia e recomendações técnicas, levando-se em conta o programa de rotação de culturas e outras recomendações específicas para o sistema de cultivo
Comprovadamente, a tolerância da cebola ao herbicida oxyfluorfen aumenta com a emissão de novas folhas. De maneira análoga, há menor intoxicação das plantas de cebola pelo herbicida bentazon em cultivares com alta cerosidade nas folhas.
A quantidade de ceras na cutícula foliar varia de acordo com a genética e a idade das plantas de cebola. Podem-se classificar as cultivares, basicamente, em dois grupos: mais e menos cerosas. Entre as mais cerosas estão todas as cultivares brasileiras: Alfa Tropical, BRS Alfa São Francisco, Vale Ouro IPA 11, Franciscana IPA 10, Aurora, Crioula Mercosul, Bola Precoce, Madrugada, Primavera, etc. Entre as menos cerosas estão as cultivares com sementes importadas, especialmente as dos tipos Grano e Granex.
As plantas de cebola no sistema de semeadura direta são muito sensíveis aos herbicidas nas primeiras semanas do seu ciclo. Entre as técnicas de manejo mais eficientes e seguras, o fracionamento e escalonamento das doses dos herbicidas têm contribuído para aumentar a seletividade à cebola, principalmente nos estádios iniciais de crescimento das plantas originadas de semeadura direta.
No sistema de cultivo com transplante de mudas, as plantas de cebola são mais tolerantes aos herbicidas devido à aplicação ser feita em estádio avançado de desenvolvimento das plantas. Nessas condições, as plantas apresentam-se com maior quantidade de ceras nas folhas e com as bainhas imbricadas e relativamente protegidas do contato dos herbicidas. O período de estabelecimento das plantas transplantadas é o momento adequado para a aplicação dos herbicidas, uma vez que as plantas apresentam-se com déficit hídrico, reduzida atividade metabólica, havendo, consequentemente, menor absorção e translocação dos herbicidas pelas mesmas.
O controle químico implica, em geral, no uso de um tratamento inicial em pré-emergência seguido de um ou dois em pós-emergência, mesmo que algum ingrediente ativo possa causar, temporariamente, intoxicação à cebola. Em casos de escapes de plantas daninhas, o controle mecânico pode complementar o controle químico.
Finalmente, antes dos herbicidas serem utilizados em maior escala, o agricultor deve se familiarizar com os produtos e a tecnologia de aplicação. É necessária a realização de pequenos testes, em uma ou mais épocas do ano; usar os bons resultados de outros usuários, ou ter orientação técnica mais especializada. Nunca se esquecer de verificar e anotar os resultados alcançados nas áreas tratadas e melhorar o programa de manejo para o próximo ano. O benefício obtido com os métodos usados em cada situação é muito importante para aprimoramento das relações do sistema.
Na Tabela 1 estão os herbicidas registrados para a cebola no Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento - MAPA, bem como algumas de suas características mais importantes.
Informações adicionais sobre os herbicidas poderão ser obtidas diretamente com as empresas fabricantes e distribuidoras dos produtos.
Tabela 1: Herbicidas registrados para a cultura da cebola no Brasil
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1 - Alguns dos produtos têm boa ação em ambos os grupos de plantas. A ação total refere-se à aplicação dirigida ou protegida, dessecação ou manejo de plantio direto.
2 - Ler e seguir as instruções dos rótulos e das monografias de registro. A inclusão ou exclusão de um produto depende da validade de registro.
3 - PPI = pré-plantio incorporado ao solo; PRÉ = pré-emergência da planta daninha; PÓS = pós-emergência da cultura e da planta daninha; PP = pré/pós-plantio: entre o preparo do solo e a semeadura direta/transplante ou após o plantio em pós-emergência das plantas daninhas e obrigatoriamente antes da emergência da cultura; PÓSd = aplicação dirigida às entrelinhas da cultura.
4 - SD = cebola de semeadura direta; TR = cebola de transplante de mudas.
5 - Principais instruções e limitações de uso dos produtos, conforme as monografias dos produtos registrados (Adaptado: http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons).

Flumyzin 500 e Sumisoya (flumioxazin) - a aplicação deve ser realizada sem a adição de qualquer adjuvante ou espalhante à calda de pulverização. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados). Para o capim-colonião (Panicum maximum), usar a dose somente em solos arenosos (leve). Fazer uma aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. Evitar a aplicação em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Totril (ioxynil) - em lavoura de semeadura direta, aplicar em cebola com mais de três folhas e no início do crescimento das plantas infestantes, em pós-emergência precoce, quando as mesmas apresentarem de duas a quatro folhas. Em lavoura de transplante, aplicar após o enraizamento da cebola e no início do crescimento das plantas infestantes, em pós-emergência precoce, quando as mesmas apresentarem de duas a quatro folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Ronstar 250 BR (oxadiazon) - recomenda-se a aplicação pós-repicagem, em pré-emergência das plantas daninhas (4 L/ha) e após o transplante das mudas. Em solos leves pode-se usar 3,0 litros/ha. Em solos com teor de matéria orgânica igual ou superior a 3,5%, uma redução no controle das plantas daninhas poderá ser observada.
Afalon 450 SC e Afalon SC (linuron) - as aplicações podem ser realizadas tanto em pré-emergência quanto em pós-emergência da cultura e plantas daninhas. Nas aplicações em pós-emergência, essas deverão encontrar-se na fase inicial de desenvolvimento e não ter mais do que três a quatro folhas, sendo que no momento da aplicação, também não deverão estar molhadas por ocorrência de chuvas e orvalhos. Não aplicar em solos com presença de ciscos, torrões, pedras ou outros resíduos que venham prejudicar a boa distribuição do produto. Evitar aplicações em terrenos secos. Chuvas ligeiras ou leve irrigação podem ser favoráveis. Nas primeiras semanas apos aplicações em pré-emergência, não se deve cultivar o solo. Esses produtos não devem ser aplicados em solos arenosos com baixo teor de matéria orgânica. A adsorção da substância ativa pelo solo aumenta com o teor da matéria orgânica, motivo pelo qual se recomenda usar o produto em doses proporcionalmente maiores nos solos pesados e/ou ricos em matéria orgânica. Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).

Linurex Agricur 500 WP (linuron) - realizar uma única aplicação, em área total, em pré-emergência das plantas daninhas e após o transplante da cebola. Aplicar o produto quando a cultura estiver no estádio de duas a três folhas definitivas, ou seja, até 13 dias após o transplante da cebola. Aplicar o produto quando houver boa disponibilidade de água no solo (solo úmido).
Galigan 240 EC (oxyfluorfen) - deve ser pulverizado em área total, em pós-plantio (cebolas transplantadas) ou pós-emergência (semeadura direta) da cultura e em pré-emergência das plantas daninhas que se deseja o controle.

Herbadox e Herbadox 400 EC (pendimenthalin) – são recomendados para aplicações em pré-emergência da cebola transplantada, controlando gramíneas anuais e certas folhas largas, porém não controla plantas estabelecidas antes da aplicação.
Select 240 EC e Lord (clethodin) - são herbicidas graminicidas pós-emergentes, sistêmicos, altamente seletivos para a cultura da cebola. É efetivo contra ampla faixa de gramíneas anuais e perenes, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas. É essencial a adição do óleo mineral Lanzar à calda de pulverização na concentração de 0,5 v/v. A aplicação deve ser realizada uma vez quando a maioria da sementeira das gramíneas tenha germinado, podendo ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, porém, antes do estabelecimento da competição. Devem ser aplicados em gramíneas em fase ativa de crescimento, no caso de gramíneas anuais no estádio de quatro folhas até quatro perfilhos, e no caso de gramíneas perenes de 20 a 40 cm. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Não fazer aplicações onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
Targa 50 EC (quizalofop-p-ethyl) - é um herbicida seletivo para a cultura da cebola, devendo ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas. Para um melhor controle, aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e no máximo com quatro perfilhos. Não há necessidade de adição de óleos ou espalhante à calda de pulverização.
Podium S (clethodim + fenoxaprop-p-ethyl) - aplicar em pós-emergência da cultura e com as gramíneas no estágio de dois a quatro perfilhos, em única aplicação. Deve ser utilizado com óleos minerais na dose de 1,0 L/ha e é incompatível com produtos à base de dinitro e herbicidas hormonais, devendo-se observar um intervalo entre aplicações de 6 dias.
Podium EW (fenoxaprop-p-ethyl) - é um herbicida seletivo pós-emergente, indicado para o controle de gramíneas invasoras anuais na cultura da cebola, devendo ser aplicado na altura 5 a 10 cm da cultura. As aplicações devem ser feitas depois da maioria das gramíneas terem emergido, mas antes da cultura ser prejudicada pela interferência imposta pelas mesmas. Esse produto dispensa a adição de surfactantes ou óleos na calda de pulverização, pois já os contém em sua formulação e é incompatível com produtos à base de dinitro e herbicidas hormonais, devendo-se observar um intervalo entre aplicações de 6 dias.

Iloxan CE (diclofop-methyl) - é um herbicida seletivo com ação residual que controla seletivamente, em pós-emergência, plantas daninhas na cultura da cebola. Nunca fazer aplicação do
Iloxan CE para controlar plantas daninhas remanescentes de aplicações com oryzalin (Surflan).
Fusilade 250 EW (fluazifop-p-ethyl) – é indicado para o controle de gramíneas anuais e perenes na cultura da cebola, devendo-se observar a espécie a ser controlada e seu estádio de crescimento para a escolha da dose a ser aplicada. A pulverização deve ser realizada em pós-emergência da cultura e da planta daninha, podendo ser feita aplicação única ou sequencial. As aplicações únicas devem ser feitas entre 20 e 30 dias após o plantio da cultura. As aplicações sequenciais, que consistem em dividir a dose em duas aplicações, com o cuidado de não se ultrapassar a dose máxima indicada para a cultura e planta daninha, podem ser recomendadas para as seguintes situações: 1) quando as plantas daninhas germinam logo após o estabelecimento da cultura; 2) quando as características da área e o clima favorecem mais de um fluxo de germinação das plantas daninhas; 3) sob condições climáticas medianamente secas e 4) quando a área a ser tratada apresenta plantas daninhas em estágios de crescimento muito variáveis (infestação desuniforme). Nessas condições, recomenda-se a aplicação de 0,25 a 0,5 L p.c/ha, dependendo da planta daninha a ser controlada, e complementação com outra aplicação da mesma dose 5 a 10 dias após a primeira aplicação.
Premerlin 600 EC (trifluralin) - é indicado para aplicações em pré-emergência das plantas daninhas, antes do transplante das mudas. A dose a ser aplicada irá depender da incorporação ou não do herbicida ao solo, da profundidade de incorporação (normal = 0-12 cm ou superficial = 2 cm) e da textura do solo. As aplicações incorporadas devem ser realizadas imediatamente antes do transplante das mudas ou no intervalo de até seis semanas antes. Nas aplicações sem incorporação em solos com teores de matéria orgânica acima de 5%, deve-se aplicar a dose maior recomendada. Não aplicar em solos com mais de 10% de matéria orgânica. Incorporar com uma capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. É proibida a utilização desse produto em situações que possa haver risco de exposição para organismos aquáticos. Aplicar em solos bem preparados, o mais próximo possível a ultima gradagem, com umidade suficiente para a germinação das sementes. Não aplicar em solos com menos de 2% ou mais de 10% de matéria orgânica.
Trifluralina Nortox (trifluralin) - é indicado para aplicações imediatamente ou até seis semanas antes do transplante da cebola. O terreno deve estar livre de torrões, restos de culturas, plantas daninhas já estabelecidas e com bom teor de umidade. O produto deve ser incorporado ao solo à profundidade de 5 a 10 cm, dentro de no máximo 8 horas após a aplicação. A incorporação deve ser feita com grade de discos ou enxada rotativa.]
Reglone (diquat) - pode ser utilizado no controle de plantas daninhas, em pulverização com jato dirigido, em área total antes da semeadura/transplante de mudas, ou antes da emergência da cultura. Em todas as pulverizações devem ser observados os seguintes aspectos: a) pulverize as plantas daninhas nos primeiros estádios de crescimento (5 a 15 cm), podendo ser reaplicado se houver reinfestação, ou de forma alternada com outros herbicidas; b) utilizar sempre o espalhante adesivo Agral a 0, 1% v/v e c) fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas. Quando a pulverização acontecer nas entrelinhas, com jato dirigido, utilizar os protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura. Depois de um período de seca é importante esperar que o solo tenha sido completamente molhado pela chuva em volta das raízes. Não aplicar com solo seco. 



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